quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Da água à revisão: confira 10 dicas para cuidar do 1º carro


Basta a pessoa comprar um carro para ouvir uma avalanche de informações desencontradas. Entre mitos, verdades e delírios algumas dicas podem ser importantes para conservação do seu automóvel e para evitar gastos desnecessários. Se você é motorista de primeira viagem e não entende nada sobre veículos, veja 10 recomendações simples que são fundamentais para os primeiros dias frente ao volante.

Revisão - Se ainda não deu dinheiro para um carro zero, o primeiro passo é fazer uma revisão detalhada da sua nova aquisição. Motor, freios, suspensão, parte elétrica, tudo precisa ser checado, por mais que o vendedor tenha usado aquela velha estratégia “que era carro de garagem e que foi todo revisado”. Óleos, fluido de freio e correias é recomendado trocar porque você não sabe quando foi feita a manutenção anterior. Procure uma mecânica de sua confiança. Se você comprou um carro novo, fique atento às datas das revisões obrigatórias indicadas pela montadora.
Mistura combustível - Carros flex podem usar qualquer mistura de combustível. Ponto. Todo o resto que você escutar é mito. Você pode usar sempre só álcool ou a vida toda gasolina que o motor não vai “viciar”, como dizem. Também pode misturar os dois nos percentuais que desejar. Com relação a qual combustível é mais vantajoso, é preciso fazer os cálculos. O álcool gasta mais e por isso só vale a pena se o preço está até 70% do valor da gasolina.
Óleo do motor - A primeira coisa a aprender é que não se olha o nível do óleo com o motor quente. Ele precisa estar desligado há pelo menos 10 minutos e o automóvel deve estar no lugar plano. Respeitado isso, você ou o frentista podem olhar o nível, que deve estar entre o mínimo e o máximo da vareta. Se estiver a baixo (é normal baixar um pouco), complete com o mesmo lubrificante recomendado pela montadora. E siga à risca os prazos de troca, que geralmente fica entre 10 mil e 15 mil quilômetros.
Água - Sim, o motor do seu carro também precisa de água. Mas não é só água. No sistema de arrefecimento vai também um aditivo para conservar as peças. Esse aditivo é recomendado pela montadora e deve ser trocado a cada 10 mil quilômetros. O liquido do arrefecimento (água e aditivo) também deve ser verificado com o motor frio. Se estiver pouco abaixo do nível, basta completar. Se seguir baixando, deve haver algum vazamento e é preciso procurar um mecânico.
Kit obrigatório e extintor - Vá se acostumando, enquanto você tiver carro eles serão sempre lembrados. No porta-malas fica o kit obrigatório com estepe, chave de roda, macaco e triângulo. Caso não estejam lá, trate de comprar. Sem eles, você será multado. O extintor também precisa estar no lugar. Olhe a data de validade. Mesmo sem nunca ser usado, ele tem que estar no prazo. E também não deve estar enrolado naquele plástico.
Garantia - Caso tenha tirado um carro novinho da concessionária, trate de estudar o manual do proprietário. Pode parecer chato, mas é extremamente importante. Ali estarão informações sobre a garantia. Não fazer as revisões e usar algumas peças não-recomendadas são situações que provocam a perda de garantia. Colocar som e alarme fora da concessionária, por exemplo, faz você perder a garantia do sistema elétrico.
Comum, Premium ou aditivada? - Essa é uma dúvida até dos motoristas experientes. Vamos lá. A comum é autoexplicativa, não tem componentes diferenciados. A aditivada é composta por uma série de detergentes especiais que tem como função evitar o acúmulo de sujeira no sistema de injeção. Já a Premium tem também os detergentes, mas trazem mais octanas, que são aproveitadas em motores com maior taxa de compressão, especialmente em motores mais potentes, 1.8 ou 2.0. Se você tem um carro popular, a Premium pouco terá efeito
Ar-condicionado - Primeiro: seu carro gasta mais combustível com o ar ligado, sim, em média 20% a mais. Segundo: você precisa ligar o ar mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. Terceiro: o botão da recirculação (aquele com uma seta que indica que o ar circulará somente na parte interna) não precisa estar sempre pressionado. Se você não estiver em áreas de engarrafamento ou empoeiradas, é bom às vezes deixar o ar entrar de fora. Quarto: o gás do ar não gasta. Só precisa ser trocado ou reposto se tiver problema no sistema. Pode usar à vontade que ele não gasta.
Direção hidráulica - Não é conversa de frentista, também é preciso conferir o óleo da direção hidráulica. O óleo não baixa caso esteja tudo correto no sistema. Se estiver abaixo do nível, é preciso completar e buscar uma empresa para checar o que está acontecendo.
Som e rodas - Antes de correr para uma loja de acessórios para colocar som e rodas novas, duas dicas são fundamentais. No caso das rodas, se pretende mudar o tamanho do aro é preciso consultar se a montadora permite. Alguns veículos são projetados para um tamanho de aro, outros não. Rodas fora da recomendação trarão problemas na suspensão e na estabilidade. No caso do som, é preciso ver se a bateria suporta os novos equipamentos para não correr o risco de empurrar seu novo patrimônio.
Fonte: http://goo.gl/MrRLiC

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

7 DICAS PARA CURTIR SUA MOTO SEM PERIGO


Boa parte dos acidentes pode ser evitada se o condutor da motocicleta estiver preparado e atento aos possíveis imprevistos do trânsito.
Para garantir tranquilidade e segurança na pista, confira 7 dicas simples de serem seguidas:
Equipamento de segurança
1. Sempre saia com capacete, tanto o condutor quanto o passageiro. Os modelos com adesivo refletivo facilitam que você seja visto por outros motoristas.
2. Se possível, procure usar pelo menos uma peça de roupa mais clara. Este cuidado facilita que sua motocicleta seja vista por todos.
Comportamento do motociclista
3. Procure manter o farol aceso também durante o dia para facilitar que os motoristas de carros e veículos grandes possam vê-lo.
4. Fuja dos pontos cegos dos outros veículos e prefira manter-se à direita em pistas rápidas.
5. Mantenha distância segura do veículo à sua frente e, conforme a velocidade aumenta, amplie ainda mais este espaço entre vocês.
Atenção nas pistas
6. Estradas com pouca manutenção ou que são antigas pode ter pontos de desgaste na junção de placas de concreto – o que rapidamente se transforma em armadilha do trânsito. Fique atento a estes locais para que possa desviar ou atravessar com cuidado.
7. Cascalhos na pista que ainda não se misturaram com a terra dificultam o equilíbrio e o controle da motocicleta. Procure manter aceleração constante e evite frear sem motivo.

Fonte: http://goo.gl/oUS1sr

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Quando devemos trocar os Amortecedores ?


O amortecedor é um dos componentes mais importantes da suspensão de um carro, é ele que assegura a estabilidade em freadas e curvas. Trabalha em conjunto com as molas controlando seus movimentos, para que a carroceria não fique oscilando e a mola não chegue ao final de seu curso. Esse componente fundamental para sua segurança da sinais quando chega o momento certo para troca-lo, e para saber esse momento você deve prestar atenção no comportamento do seu veículo, então vamos aos sintomas.damp2
Vazamento: O vazamento do fluído contido no amortecedor faz com que ele perca totalmente o seu funcionamento.
É facilmente diagnosticado, pois o óleo vaza e escorre pelo o amortecedor.
Estabilidade: Se você nota que seu veículo se comporta de forma diferente, como por exemplo, nas curvas parece escorregar e ter a tendência a passar direto fazendo você reduzir a velocidade ou freiar(sair de frente, para os mais técnicos Understeering.), ou pior, tem a tendência a rodar, a traseira derrapa fazendo você corrigir a direção(sair de traseira, Oversteering.) é sinal de que os amortecedores não estão mais agindo como deveria, se esse comportamento está freqüente, é por que eles já não estão mais funcionando.
Barulhos e vibrações: Fácil de notar, dirigindo por ruas e estradas esburacadas ou irregulares você além de sentir maior vibração do carro, notará também um barulho seco de algo batendo. O amortecedor não está mais controlando os movimentos da suspensão e está batendo no final de seu curso, neste momento apenas as molas atuam.
Roda quicando: Esse sintoma é simplesmente descarado, eu até brinco quando estou na rua por que sempre vejo carros com amortecedores vencidos. É simples, quando o veículo passa por irregularidades a roda devido a ausência do amortecedor fica “quicando”, ela sobe e desce muito rápido, é bem fácil pois chama atenção ao ver a roda vibrar. Peça para um conhecido seu acompanha-lo e prestar atenção nas rodas durante passagens irregulares.
A vida útil de um amortecedor é muito variável, depende das condições em que o veículo trafega e também de sua solicitação de carga, por exemplo, se você anda freqüentemente com o veículo carregado, o amortecedor brevemente irá deixar de funcionar.
As montadoras estabelecem alguns prazos, números como 30.000 e 60.000 quilômetros são comuns, mas como foi dito acima, esse número pode variar.
Dica: Para saber se seu amortecedor já está “morto”,  posicione-se em um ponto do veículo mais próximo dele e comece a empurra-lo para baixo, o amortecedor em bom estado logo no segundo empurrão irá se opor ao movimento. Já o amortecedor em fim de vida você facilmente empurrará o veículo várias vezes, além da carroceria do veículo continuar oscilando mesmo você não empurrando mais.
Agora você já sabe, faça sempre a troca preventiva de seus amortecedores assim que os sintomas acima aparecerem, não por apenas questão de economia e sim, por segurança.

Fonte: http://goo.gl/AnJi9T

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Veja 15 dicas para economizar combustível no carro


Não existe mágica. A receita para economizar combustível com seu carro é a combinação de três atitudes: dirigir de maneira correta, manutenção em dia e tomar cuidado ao escolher o combustível na hora de abastecer. Práticas simples, como calibrar os pneus, podem fazer muita diferença no consumo. Ouvimos especialistas e separamos 15 dicas que podem fazer você poupar dinheiro nas próximas paradas em um posto.
1 - Pneus calibrados - Pneus murchos ou com a calibragem errada influenciam diretamente no consumo. A calibragem deve ser feita no máximo a cada 15 dias, seguindo as orientações das montadoras para pressão, que é diferente para traseira e dianteira e se o veículo está carregado ou não. A indicação de calibragem está no manual do proprietário ou em um adesivo na tampa do tanque ou na porta carro. Os pneus podem ser responsáveis por até 20% do consumo.
2 - Peso - A lógica é simples. Um carro mais pesado precisa de maior aceleração para movimentar-se. Quando mais carregado, mais o veículo consome. Por isso, é fundamental observar no manual do proprietário o peso máximo recomendado pelas montadoras. Estudos mostram que 40 quilos de excesso de peso aumentam o consumo em até 2%. Faça uma revisão nos objetos inúteis deixados no porta-malas.
3 - Troca de marcha - A troca de marcha faz muita diferença no consumo. Todos os veículos trazem no manual do proprietário a velocidade certa para a mudança, que deve levar em conta o torque do carro. Um carro a 40 km/h não pode estar em 5ª marcha, por exemplo. Assim como você não deve chegar a 100 km/h em segunda. Nos dois casos estará gastando mais do que o necessário. O uso do câmbio de ser suave, sem necessidade de “espichar” até o fim.
4 - Aceleradas - Evite aceleradas bruscas e desnecessárias. Isso afetará muito a média de combustível. Também não há necessidade de ficar aquecendo o carro pela manhã antes de sair da garagem. Nos modelos com injeção esse aquecimento é feito automaticamente pelo sistema. Nos carros zero quilômetro é recomendado deixar o veículo ligado na primeira partida por alguns minutos nos primeiros 1 mil quilômetros. No demais, basta ligar e sair rodando.
5 - Aditivada - Em um primeiro momento, a aditivada não influencia no consumo do carro. A função dela é manter a limpeza e preservar o motor. Mas um motor mais limpo e sem desgaste pode apresentar melhora de desempenho, o que inclui economia de combustível a médio prazo.
6 - Velas - As velas estão entre os itens de manutenção que mais influenciam no consumo dos carros.  Elas precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora, que varia de modelo para modelo. E quando uma estragar, todo o jogo deve ser substituído por peças com as mesmas especificações. A função das velas é gerar energia na câmara de combustão para iniciar a queima da mistura ar/combustível. Se ela está ruim, essa queima fica irregular, o que reflete diretamente no aumento do combustível injetado.
7 - Vidros abertos - Andar com os vidros abertos interfere na aerodinâmica do carro e no consumo de combustível, especialmente a mais de 80 km/h.
8 - Evite apetrechos - Antes de instalar qualquer acessório no carro, consulte um especialista. Objetos que mudam as características originais tendem a provocar maior resistência contra o ar. Aerofólios, suportes e rodas fora do padrão, por exemplo, influenciam diretamente na aerodinâmica e, consequentemente, no aumento do consumo.

  •  9 - Combustível de boa qualidade - Nada mais prejudicial para o carro do que combustível batizado. Gasolina com querosene ou etanol com água interferem muito na média de combustível porque a leitura do sistema de injeção eletrônica é afetada pela composição errada. Por isso, abasteça sempre em postos com o selo da ANP e dê preferência a grandes redes.
10 - Atenção no trânsito - Seu comportamento no trânsito é fundamental para economia de combustível. Próximos aos semáforos, por exemplo, diminua a velocidade se o sinal estiver vermelho. Assim, não é preciso parar completamente e a retomada da velocidade será mais suave. Evite aquele ziguezague entre os carros. Isso só causa estresse e aceleradas desnecessárias. E abandone o hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo.
11 - Filtros - Os filtros de ar e combustível precisam ser trocados nas datas previstas pelas montadoras, sem desculpas. Em caso de entupimento, eles interferem diretamente na mistura de ar e combustível na câmara de combustão, o que faz o veículo gastar mais, já que a mistura fica irregular.
12 - Ar condicionado - Você não vai passar calor, claro. Mas em dias de temperaturas amenas é possível desligar o ar condicionado. Ele aumenta, em média, 20% o consumo do veículo.
13- Sem banguela - Aquele costume antigo de deixar o carro em ponto morto em descidas, a “banguela”, é coisa do passado. O veículo deve ficar sempre engrenado. Assim, gasta menos combustível do que se estiver em ponto motor. A injeção eletrônica identifica que não é preciso aceleração e corta o combustível.  Evitar a banguela também é questão de segurança porque o carro aproveita o freio-motor.
14 - Rodas alinhadas - O alinhamento das rodas é fundamental para aerodinâmica do carro. Se o veículo está fora de geometria, as rodas serão arrastadas, em vez de somente girar. Automóvel alinhado, sim, economiza combustível.
15 - Excesso de velocidade - Para sua segurança e economia, respeite os limites de velocidade. Um carro consome cerca de 20% a mais quando está a 100 km/h do que quando está a 80 km/h.
Fonte: http://goo.gl/5urTMj

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Como escolher o combustível do meu carro flex?


Com a alta do preço da gasolina no Brasil, alguns motoristas já começam a fazer cálculos nos postos de gasolina para decidir qual combustível é o mais indicado para o seu carro flex. No entanto, na hora de encher o tanque é normal que os usuários tenham dúvidas em relação as vantagens e desvantagens de cada combustível. Afinal, qual deles é melhor para o carro? E qual possui melhor custo benefício?
Para começar, um carro com tecnologia flex é aquele veículo com motor biocombustível. Ou seja, pode funcionar tanto com etanol como com gasolina. Essa tecnologia é 100% brasileira e foi lançada em 2003 com o modelo do Volkswagen Gol 1.6. Graças a ela hoje 90% dos carros nacionais saem de fábrica com esse tipo de motor.
Entre as principais vantagens de contar com um motor flex está a possibilidade de escolher qual combustível utilizar e não ficar refém da alta do preço do petróleo. Mas qual deles é melhor para o veículo?
Não existe um combustível melhor que o outro, e sim características diferentes que podem agradar mais um motorista que outro. Ao escolher qual combustível usar, o único conselho dos especialistas é que o usuário alterne o consumo a cada 6 meses (principalmente no caso do etanol) para evitar que a bomba do combustível entupa devido a reações químicas.

Mas como escolher entre etanol e gasolina?

Antes de escolher o combustível do seu carro, é preciso atenção a alguns detalhes. Primeiro: o consumo do etanol é sempre maior que o consumo da gasolina, por isso o seu preço é relativamente mais baixo. Mas isso significa que usar etanol é sempre sinônimo de economia, porque o seu rendimento é menor que a gasolina. Por exemplo, o carro movido a álcool consome até 30% mais percorrendo a mesma distância que um veículo a gasolina.
Por isso, para escolher o melhor custo benefício não basta apenas optar pelo preço mais baixo. É necessário fazer contas! O lado bom é que calcular qual dos dois vale mais a pena é fácil. ;)
Para isso, basta multiplicar o valor do litro da gasolina por 0,7. Se o resultado for superior ao preço do litro do álcool você deve escolher o etanol, mas se o valor for inferior ao valor do litro do álcool então você deve escolher a gasolina para encher o tanque.

.carro flex

Caso prático! O motorista vai abastecer o tanque do carro e encontra os seguintes preços: R$ 2,90 para o litro da gasolina e R$ 2,27 para o litro do etanol. Qual vale a pena?
Conta rápida: para a gasolina 2,90 x 0,7= 2,03 (MENOR que o preço do etanol); para o etanol 2,27 x 0,7= 1,58 (MENOR que o preço do etanol). Nesse caso o ideal para encher o tanque é com gasolina. :)

gasolina e etanol

É necessário cuidado na hora de trocar o combustível?

Sim, mas sem exageros. Por exemplo, é errada a ideia de que o motorista deve usar sempre um único combustível para não estragar o motor, como também é falso o argumento que o abastecimento deve ser alternado para não viciar o motor.
Ou seja, é possível sim misturar os dois combustíveis e com isso o motorista pode rodar tranquilo sem precisar esperar terminar um para colocar o outro. O único cuidado é quando o tanque estiver quase vazio e o motorista deseje alterar o combustível. Isso porque pode ser necessário esperar até 15 minutos para que o motor absorva o novo combustível (seja etanol ou gasolina) para que ele não “afogue”.
Por isso, o recomendado é sempre alternar enquanto o tanque não chegou na reserva. Igualmente, o ideal é nunca rodar com o carro com pouco combustível porque pode provocar problemas na bomba do motor.
Tem um carro flex e ficou com dúvidas sobre como abastecer? Aproveite esse post e deixe o seu comentário pra gente! 

Fonte:  https://goo.gl/tucrP9

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Saiba como utilizar o câmbio automático de maneira correta



Cada vez mais popular, o câmbio automático não é um bicho de sete cabeças, mas é preciso saber utilizá-lo corretamente. A principal diferença é a ausência do pedal de embreagem na comparação com o convencional. Na prática, significa férias eternas para o seu pé esquerdo, só o direito irá se movimentar entre os pedais do freio e do acelerador. Aprender a forma correta de usá-lo garante mais segurança e durabilidade à caixa.

Nesse sistema, a transmissão de força para o motor é feita pelo conversor de torque. Para a segurança do motorista e pela longa vida útil da transmissão do automóvel é preciso seguir algumas orientações. O passo inicial é a leitura do manual do usuário para se familiarizar com as novas nomenclaturas, sugere Gerson Burin, analista técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), de São Paulo.

Já dentro do carro, a primeira dica a ser colocada em prática diz respeito ao momento de ligar o automóvel. Para acionar a ignição, é preciso antes pisar no pedal do freio para liberar o engate e mudar o câmbio da posição P (de estacionamento) para a posição D (dirigir) e só, então, soltar o freio de mão.

De acordo com o analista técnico do Cesvi Brasil, alguns modelos possuem a posição O/D (Over Drive), que é uma marcha longa ideal para. É a marcha mais longa do conjunto.
Também há peculiaridades para engatar a marcha à ré (comando R), revela Burin. O carro deve estar totalmente parado e antes de acionar o comando R deve-se apertar o botão de travamento, um mecanismo de segurança para evitar acidente.

Segundo Burin, esses cuidados são importantes para diminuir o risco de danos ao sistema de câmbio automático. “Jamais engate o P com o carro em movimento. Se você fizer isso, corre o risco de dar trancos no sistema de transmissão”, revela. Esse tipo de conduta pode comprometer a vida útil do sistema de transmissão.

Ao subir ladeiras muito íngremes e com o carro muito carregado, o condutor deve engatar manualmente a marcha 1 ou L (Low), que é a marcha de maior força do automóvel. Na situação contrária, quando o motorista estiver descendo uma ladeira muito longa, ele deve manter o câmbio sempre na posição D, que mantém acionado o chamado freio do motor.

Entenda o que significa cada um dos comandos do câmbio automático:

P – Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.

R – Reverse: marcha à ré. Essa função é acionada com o auxílio de um botão acoplado de câmbio.

N – Neutral: e o neutro, o popular ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a 
partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.

D – Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo, cabendo ao motorista acelerar e frear.

4 – 3 – 2 – 1 (L): posições que permitem o bloqueio das marchas. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra, impede que o veículo troque as marchas automaticamente.

Fonte: http://goo.gl/paq6hk

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Vai viajar de carro nas férias? Veja dicas e proteja seu veículo do desgaste


Muitas famílias já estão se programando para tirar aquelas merecidas férias. Algumas optam por viagens de avião, outras, gostam de reunir todo mundo dentro do carro e colocar o pé na estrada. Mas para que não surja nenhum imprevisto desagradável durante o trajeto, veja o alerta: faça a revisão de seu automóvel. Vejam as dicas que podem ser aplicadas diariamente na vida dos motoristas.
Cuidados no dia a dia
Em reportagem no Mais Você, o engenheiro mecânico Marcus Romaro trouxe dicas úteis, como, por exemplo, para quem tem mania de usar o ponto morto para descer ladeiras: além de não economizar combustível, esta prática pode ser muito perigosa em relação ao controle do veículo. O ideal é tirar o pé do acelerador e deixar o carro engatado descendo a ladeira.
O profissional também frisou que apoiar a mão na marcha, o pé no pedal e usar a embreagem sem necessidade pode causar desgaste. Outro ponto interessante é evitar deixar o tanque na reserva: como a injeção eletrônica é refrigerada pelo combustível, a impureza desta substância vai para o fundo do tanque, acaba entupindo e faz o motor falhar.
Benefícios da prevenção
O motorista que seguir estas indicações acaba economizando, pois ele vai reduzir o uso do combustível e as peças vão acabar ficando menos danificadas. O tanque vazio gasta mais combustível, pois gera mais evaporação.
Valor médio de preços dos componentes do veículo:
- Kit embreagem completo: R$ 155 a R$ 378
Valor médio de preços dos componentes do veículo:
- Kit embreagem completo: R$ 155 a R$ 378
- Kit suspensão completo:  R$ 395 a R$ 615
- Kit freio completo: R$ 114 a R$ 480
- Bomba de combustível: R$ 130 a R$ 263
- Trambulador: R$ 137 a R$ 300

Fonte: http://goo.gl/NKheb9