quarta-feira, 29 de junho de 2016

Largura do pneu influencia na estabilidade


Quanto maior a largura do pneu, maior estabilidade; entenda:


Os números 175, 185 e 195 são bem comuns de serem avistados pelas laterais dos pneus. Mas você sabe o que eles significam e quais são suas principais indicações?

Esses números estão relacionados às especificações dos pneus. Dadas em milímetros, são as medidas das larguras. É importante observar que conforme muda a estrutura do pneu, algumas características de dirigibilidade mudam também.

A tendência é de que quanto mais largo o pneu for, mais duro ele será. Quanto maior a largura, maior estabilidade. A escolha de um pneu pelas montadoras é baseada na relação conforto e estabilidade.

A medida ideal para os pneus tem relação direta com as características técnicas do automóvel. Um carro mais pesado requer pneus mais largos. O aumento de potência e torque também justifica maior largura, para que sejam transmitida a força ao solo sem perda de tração.

Neste aspecto, carros de tração traseira ou integral podem usar medidas mais estreitas do que os de tração dianteira e mesma potência. Lembre-se que um pneu com medidas exageradas traz sempre mais desvantagens ao consumidor do que benefícios. Mesmo que o visual fique bacana.

Troca

Por isso, se você for trocar de pneus, preste bem atenção nessas medidas. Algumas montadoras recomendam mais de uma medida para o mesmo carro, mas isso precisa ser consultado no manual do proprietário ou por um especialista.

Fonte: http://goo.gl/cqkrxn

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Saiba que precauções tomar nos dias frios!


O inverno começou nesta segunda (20). Embora sejam cada vez mais raros, em razão das novas tecnologias de motores que equipam certos veículos desde 2012, problemas de partida nos dias frios ainda atingem boa parte da frota brasileira.
Motores abastecidos frequentemente com etanol – combustível que no bolso mais tem valido a pena nas últimas semanas – são os mais vulneráveis às estações frias do ano, sobretudo se a manutenção não estiver em dia.

Sem a famosa figura do afogador, que acelerava o motor para o carro “esquentar” nos anos 80, os veículos podem falhar e até deixar o motorista na mão. De acordo com Hiromori Mori, consultor de assistência técnica da fabricante de velas NGK, a falha geralmente ocorre pela falta de manutenção do reservatório para gasolina, o famoso “tanquinho”.

Velas e cabos de ignição desgastados também contribuem para o mau desempenho do motor em dias frios, principalmente após um longo período desligado. “A vela de ignição sofre um desgaste natural, pois trabalha sob condições severas, como pressão e altas temperaturas”, explica Mori.

“Nossa recomendação é fazer a revisão da peça a cada 10 mil quilômetros ou anualmente, o que ocorrer primeiro.” Segundo ele, além de falhas de partida, o componente em más condições também causa aumento no consumo de combustível e nos níveis de emissões.

Responsáveis por conduzir a alta tensão produzida pela bobina até as velas, os cabos de ignição também são esquecidos com frequência pelo motorista nas revisões. Para o especialista, uma dica é pedir que o mecânico cheque a peça quando for revisar as velas.

Rodar ao trocar

Outra recomendação do técnico da NGK para veículos flex é percorrer cerca de 15 quilômetros antes de deixar o carro com o motor desligado por um longo período, sempre que houver a mudança da gasolina pelo etanol. Segundo ele, isso é necessário para que o sistema de controle do motor reconheça o novo combustível no tanque e reprograme a estratégia de funcionamento.

Em casos de falha ao dar a partida, insistir para ligar o motor é pior. Isso porque pode haver o encharcamento das velas. A recomendação é desligar o veículo e aguardar até que o combustível evapore por completo, o que pode levar até 30 minutos, dependendo do carro.

Mais um cuidado que se deve tomar é com o óleo, ficando sempre atento aos períodos de troca. “No inverno, há um aumento na viscosidade do óleo, que fica mais denso e, consequentemente, gera maior atrito entre as partes móveis do motor”, explica Allan Maurici, responsável por testes na área de laboratório experimental da ZEN, fabricante de impulsores de partida.

Além de se preocupar com a substituição do lubrificante, é importante se lembrar de checar os parafusos de fixação do motor de partida e também a parte elétrica relacionada a ele, bem como a bateria do carro, que deve estar em boas condições, já que sem energia o impulsor pode não funcionar corretamente.

Outra dica é solicitar ao mecânico que verifique o indicador de carga, além de checar se os cabos elétricos estão bem conectados. “Vale destacar que é preciso também ficar atento aos ruídos anormais durante a partida, ao funcionamento de todas as luzes de alerta no painel e no correto funcionamento dos sistemas de som e ar-condicionado.”

Fonte: http://goo.gl/muZCIP

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Como escolher o combustível do meu carro flex?


Com a alta do preço da gasolina no Brasil, alguns motoristas já começam a fazer cálculos nos postos de gasolina para decidir qual combustível é o mais indicado para o seu carro flex. No entanto, na hora de encher o tanque é normal que os usuários tenham dúvidas em relação as vantagens e desvantagens de cada combustível. Afinal, qual deles é melhor para o carro? E qual possui melhor custo benefício?
Para começar, um carro com tecnologia flex é aquele veículo com motor biocombustível. Ou seja, pode funcionar tanto com etanol como com gasolina. Essa tecnologia é 100% brasileira e foi lançada em 2003 com o modelo do Volkswagen Gol 1.6. Graças a ela hoje 90% dos carros nacionais saem de fábrica com esse tipo de motor.
Entre as principais vantagens de contar com um motor flex está a possibilidade de escolher qual combustível utilizar e não ficar refém da alta do preço do petróleo. Mas qual deles é melhor para o veículo?
Não existe um combustível melhor que o outro, e sim características diferentes que podem agradar mais um motorista que outro. Ao escolher qual combustível usar, o único conselho dos especialistas é que o usuário alterne o consumo a cada 6 meses (principalmente no caso do etanol) para evitar que a bomba do combustível entupa devido a reações químicas.

Mas como escolher entre etanol e gasolina?


Antes de escolher o combustível do seu carro, é preciso atenção a alguns detalhes. Primeiro: o consumo do etanol é sempre maior que o consumo da gasolina, por isso o seu preço é relativamente mais baixo. Mas isso significa que usar etanol é sempre sinônimo de economia, porque o seu rendimento é menor que a gasolina. Por exemplo, o carro movido a álcool consome até 30% mais percorrendo a mesma distância que um veículo a gasolina.
Por isso, para escolher o melhor custo benefício não basta apenas optar pelo preço mais baixo. É necessário fazer contas! O lado bom é que calcular qual dos dois vale mais a pena é fácil. 


Para isso, basta multiplicar o valor do litro da gasolina por 0,7. Se o resultado for superior ao preço do litro do álcool você deve escolher o etanol, mas se o valor for inferior ao valor do litro do álcool então você deve escolher a gasolina para encher o tanque.

.carro flex

Caso prático! O motorista vai abastecer o tanque do carro e encontra os seguintes preços: R$ 2,90 para o litro da gasolina e R$ 2,27 para o litro do etanol. Qual vale a pena?
Conta rápida: para a gasolina 2,90 x 0,7= 2,03 (MENOR que o preço do etanol); para o etanol 2,27 x 0,7= 1,58 (MENOR que o preço do etanol). Nesse caso o ideal para encher o tanque é com gasolina. :)

gasolina e etanol

É necessário cuidado na hora de trocar o combustível?


Sim, mas sem exageros. Por exemplo, é errada a ideia de que o motorista deve usar sempre um único combustível para não estragar o motor, como também é falso o argumento que o abastecimento deve ser alternado para não viciar o motor.
Ou seja, é possível sim misturar os dois combustíveis e com isso o motorista pode rodar tranquilo sem precisar esperar terminar um para colocar o outro. O único cuidado é quando o tanque estiver quase vazio e o motorista deseje alterar o combustível. Isso porque pode ser necessário esperar até 15 minutos para que o motor absorva o novo combustível (seja etanol ou gasolina) para que ele não “afogue”.
Por isso, o recomendado é sempre alternar enquanto o tanque não chegou na reserva. Igualmente, o ideal é nunca rodar com o carro com pouco combustível porque pode provocar problemas na bomba do motor.
Tem um carro flex e ficou com dúvidas sobre como abastecer? Aproveite esse post e deixe o seu comentário pra gente! 

Fonte:  https://goo.gl/tucrP9

quarta-feira, 15 de junho de 2016

9 dicas para economizar combustível


Economizar combustível é tarefa importantíssima não apenas para o meio ambiente, mas também para o seu bolso.
Se você não pode se dar ao luxo de usar o transporte público, eis aqui algumas dicas para, pelo menos, economizar com o combustível do seu carro.
1. Não se esqueça das velas
Quando a faísca das velas está fraca, parte do combustível não é queimada e acaba sendo expelida pelo escapamento. Mais ou menos como quando o fogão não consegue acender e você sente aquele cheiro de gás vazando. É sempre recomendável olhar no manual, mas em geral as velas devem ser trocadas a cada 20 mil km.
2. Mantenha o alinhamento
Quando as rodas estão desalinhadas, o consumo do combustível também aumenta. Funciona da mesma forma de quando você pega um carrinho de compras desalinhado no mercado e precisa fazer muito mais força para mantê-lo na direção certa. Outro problema é que um carro desalinhado também desgasta os pneus mais rapidamente. A dica é fazer a verificação a cada 10 mil km.
3. Verifique os pneus
Falando em pneus, não esqueça de calibrá-los sempre. Esse é um dos itens que têm maior influência sobre o consumo, fazendo com que suba até 15% se os pneus estiverem apenas quatro libras abaixo da pressão ideal. Além de economizar combustível, a pressão ideal ainda prolonga a vida dos pneus e exige menos da suspensão e direção.
4. Seu carro não é quarto de bagunça
Parece óbvio, mas muita gente esquece. Carregar mais peso faz o consumo subir. Por isso, não use seu porta-malas como dispensa e não carregue peso desnecessário. Se for viajar e for possível (e não muito mais caro) fazer as compras no destino, considere essa possibilidade. Em média, 200 kg a mais geram até 20% de aumento no consumo.
5. Tire coisas do teto
Racks, bagageiros, pranchas, bicicletas e qualquer coisa que você possa colocar sobre o teto do veículo aumenta a resistência do vento e consequentemente o consumo do combustível. Sempre que possível, tire tudo que estiver pendurado na parte externa do carro para não prejudicar a aerodinâmica.
6. Não seja “pé-de-chumbo”
Os apressadinhos gastam mais combustível. Uma péssima mania é a de pisar no acelerador com o carro desengatado. Além de inútil, faz o motor trabalhar desnecessariamente e gastar combustível. Além disso, é bom não esticar muito as marchas. O ideal é manter o conta-giros em uma faixa média, para não desgastar o motor e não consumir muito combustível.
Não eleve a rotação até o limite para trocar de marcha. Use esse recurso apenas se você realmente precisar ganhar aceleração muito rápido em algum caso de emergência. Isso vale mesmo para carros com marcha automática.
7. Modere no uso do ar-condicionado
O ar-condicionado é uma maravilha em certas condições, mas ele é também um vilão do consumo de combustível. Se não for essencial, evite seu uso, pois ele pode elevar o consumo em até 10%.
8. Mantenha as janelas fechadas
Sabe a dica acima, sobre o ar-condicionado? Ignore-a, se você estiver dirigindo em uma estrada a velocidades superiores a 80 km/h. Em altas velocidades, o ar-condicionado é mais econômico do que manter as janelas abertas.
As janelas abertas comprometem a aerodinâmica do carro e aumentam a resistência do ar, elevando o consumo até mais do que o próprio ar-condicionado. Claro, se for possível mantê-las fechadas e com o ar-condicionado desligado, isso é ainda melhor.
9. Escolha caminhos com menos curvas e semáforos
Se estiver com tempo livre, faça a experiência: tente empurrar seu carro com o volante reto e depois com o volante esterçado. Se você não quer fazer isso, eu te conto o resultado: o esforço no segundo caso é muito maior.
Por isso, se você tem a opção de escolher um caminho com menos curvas e com menos semáforos, ele provavelmente será mais econômico. Nem sempre o caminho mais curto é o mais econômico.
Fonte: http://goo.gl/0ba0GS

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Cuidados com o carro no frio



As baixas temperaturas costumam pegar de surpresa os brasileiros, acostumados a um verão que dura quase o ano inteiro. Da mesma forma que pensamos nos casacos apenas quando as temperaturas caem, só nos lembramos de que, no frio, o carro precisa de cuidados especiais quando ele demorar a ligar antes de ir ao trabalho. Por isso, aumentar a atenção ao seu automóvel nesta época é tão necessário quanto checar se as roupas de cama no armário são suficientes para aquecer a sua família. Veja dicas para não ser pego desprevenido nesta temporada!

Os mais experientes devem se lembrar de um dispositivo que existia nos carros a carburador e era muito acionado nos dias frios: o afogador. A sua função era injetar sensivelmente mais gasolina na mistura de ar e combustível. Essa mistura era comprimida para gerar energia para o motor, que dessa forma alcançava a sua temperatura ideal de funcionamento mais rapidamente.

O hábito de esquentar o motor extinguiu-se com o sistema de injeção eletrônica, mas os cuidados com o carro devem ser mantidos. Com a temperatura mais baixa, os carros apresentam dificuldade na hora de dar a partida, o que sobrecarrega o sistema de ignição. “O carro tem uma temperatura ideal de funcionamento que só é alcançada após o acionamento do eletroventilador do radiador. Por isso, no frio, essa temperatura está muito abaixo do normal quando o carro permanece parado”, explica Edson Bulhões, professor de mecânica automotiva do Senai de Vitória, no Espírito Santo.

Se para você acordar cedo e sair do ambiente quentinho do cobertor é um grande desafio, para os carros a lógica é a mesma. No frio, é melhor esperar um pouco antes de começar a sair por aí. Ao colocar a chave na ignição, vire-a até o momento em que o painel acender. Deixe passar três segundos para, então, acionar o motor. “Nessa hora, o sistema de alimentação do motor estará pressurizado, indicando o momento correto de partida do motor”, reforça. O cuidado está em não sobrecarregar o sistema elétrico. “Não ligue o carro com o farol e o ar-condicionado ligados. Dê partida primeiro antes de acioná-los”, completa Bulhões.

As partidas mais demoradas em função do frio refletem diretamente no desempenho da bateria do carro. Caso seja uma daquelas baterias não lacradas, a precaução é observar o nível de água delas e, se estiver baixo, repor com água destilada. Verificar se os plugs estão bem apertados também é uma boa prevenção. Se observar que as partidas estão demorando ainda mais, leve a bateria para fazer um teste e descobrir se chegou a hora de trocá-la.

Nos carros flex, a atenção deve ser para o etanol. “O ponto de fulgor, ou seja, a temperatura mais baixa para o início da combustão do etanol é maior do que a da gasolina”, compara o professor. Nesses veículos, os motores possuem um reservatório de partida a frio. “Mantenha-os sempre cheios de gasolina”, recomenda o especialista, principalmente se você utilizar o etanol como combustível na maior parte dos trajetos. Este reservatório de partida a frio fica no motor, independente do tanque de combustível.

O sistema de arrefecimento também merece atenção. Em locais de frio muito intenso, alguns aditivos anticongelantes podem ser utilizados. “A aditivação, porém, tem que seguir as instruções contidas no manual do proprietário do veículo”, alerta. Além dos aditivos, é importante manter o nível de fluido de arrefecimento conforme a indicação no reservatório de expansão, seguindo as instruções do manual. Por último, ter paciência durante os primeiros quilômetros de travessia. Motor, câmbio, transmissão, suspensão e freios demoram mais tempo para atingir a temperatura ideal de funcionamento e, por isso, você não pode exigir muito do seu carro nesses primeiros momentos.

Fonte: http://goo.gl/b49kbd

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Revise o ar condicionado de seu carro



Algumas medidas simples são necessárias para manter o sistema funcionando 100%, além de elevar a vida útil dos componentes e manter sua saúde em dia:

1. Fazer a cada seis meses uma troca do filtro e uma higienização do sistema do ar condicionado, visando eliminar poeiras e odores causados por fungos, ácaros e bactérias.

2. Diagnosticar possíveis vazamentos em mangueiras e anéis de vedação, que possam causar perda do gás refrigerante.

3. Verificar o estado das correias e rolamento da polia do compressor.

4. Medição da eficácia na refrigeração.


Manutenção corretiva do sistema do ar condicionado:

1. Aplicação de Carga de Gás refrigerante R-134a (HFC).

2. Reparos e trocas de tubos e mangueiras de refrigeração.

3. Reparos em compressores, condensadores e outros componentes.

4. Substituição do filtro secador e óleo do compressor.


Veja abaixo algumas dicas para otimizar o funcionamento do ar condicionado de seu carro:

1. Ligue, durante 10 minutos, o ar condicionado do carro pelo menos uma vez por semana (mesmo no inverno), para circulação do gás e óleo e evitar ressecamento das peças e garantir a lubrificação do sistema.

2. Sempre abra os vidros para circular o ar novo e retirar o ar quente, antes de fecha-los e ligar o ar condicionado, principalmente se o veículo estiver sob sol forte.

3. Desligue o ar um pouco antes de chegar ao seu destino, isso elimina a umidade do sistema e impede a proliferação de fungos.

4. Infelizmente o conforto tem um preço: há sim um aumento do consumo de combustível, chegando até 15% nas cidades.

5. Na estrada, acima de 80km/h é preferível andar com os vidros fechados e o ar condicionado ligado, do que com os vidros abertos, que causam um arrasto aerodinâmico, causando uma elevação do consumo de combustível maior que com o ar ligado.

6. Se o ar condicionado de seu carro não estiver gelando, ou faz um tempo que não é feita uma higienização, está na hora de agendar uma revisão do sistema.

Fonte: http://goo.gl/mFf5Ep

terça-feira, 7 de junho de 2016

Andar com o tanque na reserva pode causar danos ao veículo


Se você é daqueles motoristas que só abastece o carro após o tanque entrar na reserva, fique atento. Essa prática pode causar diversos problemas ao veículo e até deixá-lo a pé.

A quantidade da reserva depende do modelo do carro, mas geralmente fica entre 5 e 8 litros. Na maior parte dos carros 1.0 é de 5 litros. Ao contrário do que alguns pensam, não trata-se de um tanque extra. É a quantidade mínima de litros que as montadoras consideram ideal para acender o aviso de pouco combustível.

Essa reserva só deve ser usada em casos emergenciais. O risco do uso recorrente é a pane seca. Como não existe uma medida exata da quantidade de combustível que se tem, é impossível calcular quantos quilômetros ainda é possível percorrer.

A pane seca é infração de trânsito e multa pode custar R$ 85,13, quatro pontos na CNH e o carro é guinchado, mesmo que tenha um posto próximo.

Danos

A bomba de combustível também sofre com o pouco combustível. Por ficar dentro do próprio tanque, ela utiliza o líquido do combustível como meio de resfriamento. Com o tanque vazio, a bomba não tem líquido refrigerante suficiente para resfriar e pode sofrer de superaquecimento.

Outro problema que pode ser causado por conta da pouca quantidade de combustível no tanque é a entrada de impurezas na bomba. A sujeira do combustível se deposita no fundo do tanque, por meio da decantação. Ao utilizar o combustível da parte final da guarnição, as sujeiras podem vir junto e serem enviadas para o motor, provocando falhas.

Para não sofrer este problema, procure imaginar que a marca de ¼ é o seu final. Abasteça sempre que o marcador chegar nesse nível e evite dores de cabeça.

Fonte: http://goo.gl/3DGzRA